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  • Evento profético? Putin alerta para guerra global após Ucrânia atacar Rússia com mísseis
    on novembro 22, 2024 at 3:46 pm

    Desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro de 2022, que gerou uma guerra entre os dois países e já ultrapassou o milésimo dia, o atual momento parece ser o de maior tensão. Embora a Ucrânia conte com o apoio estratégico da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), uma aliança militar formada por países da América do Norte e da Europa, a recente decisão do presidente dos EUA, Joe Biden, de enviar armas avançadas, incluindo mísseis de longo alcance e minas antipessoais, representa uma intensificação significativa do auxílio americano ao exército ucraniano. A decisão de autorizar o uso dos Sistemas de Mísseis Táticos do Exército (ATACMS) dentro da Rússia estava sendo analisada há meses, segundo a CNN Brasil. As autoridades americanas estavam divididas sobre a conveniência dessa nova capacidade. Alguns temiam uma escalada no conflito, enquanto outros se preocupavam com a redução dos arsenais de armas. A autorização para o uso de mísseis de longo alcance e minas antipessoais reflete uma mudança na política dos EUA, ao final do governo democrata, permitindo que a Ucrânia ataque alvos dentro do território russo. Essa medida aumentou as tensões entre as duas nações e já provocou uma resposta mais agressiva da Rússia, após a Ucrânia ter lançado, pela primeira vez, mísseis de cruzeiro britânicos Storm Shadow contra a Rússia. O ataque ao território russo aconteceu na terça-feira (19). Esse episódio ocorre um dia após Kiev também utilizar, além de suas fronteiras, mísseis de longo alcance ATACMS, de fabricação americana. Resposta russa Como reação, a Rússia lançou nesta quinta-feira (21) um míssil balístico “experimental” de alcance intermediário contra a cidade de Dnipro, na Ucrânia, a 1.000 km de onde foi lançado. Essa é a primeira vez que as tropas russas utilizam esse tipo de armamento na guerra de agressão contra Kiev. Os alvos foram “fábricas e infraestruturas críticas” da cidade. O ataque resultou em duas pessoas feridas. Em um discurso televisionado para o país, o presidente russo Vladimir Putin alertou que os sistemas de defesa aérea dos EUA seriam incapazes de interceptar o novo míssil, que, segundo ele, é capaz de alcançar dez vezes a velocidade do som. O armamento foi nomeado Oreshnik, em referência à árvore que produz avelãs, conhecida na Rússia. Putin também afirmou que o conflito apresenta características de uma guerra “global” e não descartou a possibilidade de ataques contra países ocidentais. Ele declarou que o novo míssil Oreshnik poderia ser utilizado para atacar qualquer aliado da Ucrânia cujos mísseis sejam empregados para atacar a Rússia. “Consideramos que temos o direito de usar nossas armas contra as instalações militares daqueles países que permitem que suas armas sejam usadas contra as nossas”, afirmou, em referência ao uso de mísseis britânicos e americanos pela Ucrânia. “Um conflito regional na Ucrânia, anteriormente provocado pelo Ocidente, adquiriu elementos de caráter global”, completou. Uma autoridade dos EUA afirmou que a Rússia notificou Washington pouco antes do ataque. Míssil mais potente Mais cedo, a Força Aérea Ucraniana acusou a Rússia de usar um míssil ainda mais potente, o míssil balístico intercontinental (ICBM), com alcance de 5.800 quilômetros, que entrou em serviço na década de 2010. A porta-voz adjunta do Pentágono, Sabrina Singh, confirmou, no entanto, que a versão de Putin sobre o armamento usado ser um novo tipo experimental de míssil de alcance intermediário, capaz de atingir até 5.500 quilômetros, é precisa. Essa distância já é considerada preocupante em conflitos desse tipo. Segundo a Ucrânia, o míssil foi disparado da região russa de Astracã, localizada a mil quilômetros de Dnipro. Segundo Washington, o novo míssil russo carregava múltiplas ogivas convencionais e, apesar do alcance menor, é baseado no míssil balístico intercontinental RS-26 Rubezh. Assim como o Rubezh, o Oreshnik tem a capacidade de carregar ogivas nucleares. O ataque ocorre após os EUA, Espanha, Itália, Grécia e Portugal terem fechado suas embaixadas em Kiev na quarta-feira devido ao risco de um bombardeio russo massivo contra o território ucraniano. A ação ocorreu depois que sirenes de ataque aéreo foram ativadas na capital ucraniana várias vezes durante a noite, informou a CNN Brasil. Escalada no conflito O uso de um novo míssil na guerra na Ucrânia ocorre em um momento em que o conflito ganha uma dimensão internacional, com a chegada de tropas da Coreia do Norte para lutar ao lado da Rússia. Com a autorização americana para o uso de mísseis, o Kremlin ameaçou escalar ainda mais o conflito. O ataque ocorre dois dias após o presidente russo, Vladimir Putin, assinar uma doutrina nuclear revisada, que prevê que ataques convencionais que ameacem a soberania da Federação Russa e de Belarus sejam respondidos com o uso de armas nucleares. A doutrina, que substitui a promulgada em 2020, autoriza um ataque nuclear caso um ataque convencional inimigo represente “uma ameaça crítica à soberania e (ou) integridade territorial” de ambos os países, que formam a União Estatal Rússia-Belarus. O documento também considera como “ataque conjunto” a agressão de um país que não possui armas atômicas, mas conta com o apoio – seja com ou sem participação direta – de uma potência nuclear. A Rússia e seu papel profético Na opinião do teólogo português Bruno dos Santos, a Rússia desempenha um papel relevante no cenário do fim dos tempos. O colunista do Guiame, especializado em desenvolvimento de líderes e com vasta experiência acadêmica em Antigo e Novo Testamento, cita o texto de Ezequiel 38:7-8, que diz: “Prepara-te, sim, dispõe-te, tu e toda a multidão do teu povo que se reuniu a ti, e serve-lhe de guarda.” Para ele, o texto parece se renovar nos dias de hoje, com uma impressionante precisão cronológica nas palavras do profeta: “O versículo ‘Prepara-te, sim, dispõe-te…’ faz eco aos preparativos de Putin para a guerra, que escalou desde a anexação da Crimeia em 2014”, explicou. E continua: “O profeta descreve um ataque contra uma terra recuperada, e a Ucrânia, após décadas de conflitos internos e externos, se encaixa nesse perfil. O povo ucraniano, formado por diversos povos do leste europeu, é descrito como forte e resistente, recuperado das batalhas, com uma história intimamente ligada à do povo judeu, especialmente em Kiev, onde muitos sobrenomes ucranianos têm origens judaicas”. Últimos dias Outro estudioso que compartilha a mesma visão sobre o papel profético da Rússia na guerra com a Ucrânia é o escritor Joel Rosenberg. Em seu blog, ele publicou, há alguns anos, sobre uma possível relação entre eventos mundiais e os escritos de Ezequiel. “O profeta hebreu Ezequiel escreveu há 2.500 anos que nos ‘últimos dias’ da história, Rússia e Irã formarão uma aliança militar para atacar Israel pelo norte”,  escreveu Rosenberg .  Ele explora abertamente as profecias do Antigo Testamento sobre o fim dos dias bíblicos e discute a possível inserção da Rússia nos acontecimentos atuais. A revista “Philadelphia Trumpet”, publicada pela Igreja Assembleia de Deus na Filadélfia (EUA), afirma que nos próximos anos haverá uma reviravolta impressionante nos eventos mundiais. No artigo “Rússia e China na profecia”, com base nos livros de Herbert W. Armstrong, escreve: “Uma superpotência asiática gigante, como Rússia ou China modernizadas, estará no comando e afetará dramaticamente o curso da história”. Com isso, reforça a ideia de que os dois países estão fortemente envolvidos nos eventos do fim dos tempos, sendo um deles a Rússia. “De fato, à luz da profecia bíblica, devemos ver a ascensão da Rússia e da China como um provável gatilho para que este império se levante e ataque”, diz o autor.  O artigo ressalta ainda a união de grandes potências, a propagação do comunismo, a possibilidade de uma Terceira Guerra Mundial e a crise global que a humanidade já está vendo acontecer.  Além disso, pode-se ver que aumenta o interesse por armas nucleares como estratégia de defesa. “Nunca vimos tantas profecias se cumprirem tão rapidamente”, aponta. “Tudo está acontecendo exatamente como Daniel e outros profetas profetizaram milhares de anos atrás. Esses eventos estão se aproximando da segunda vinda de Jesus Cristo”, concluiu.   Assista:

  • Proibidas de ir à igreja, crianças na China são evangelizadas por seus pais em casa
    on novembro 22, 2024 at 3:35 pm

    Apesar da proibição do Partido Comunista Chinês (PCC) de realizar atividades evangelísticas com crianças no país, líderes estão encorajando os pais a educarem seus filhos à luz da Bíblia. A proibição está em vigor há anos e em algumas áreas da China, as crianças não têm permissão nem para entrar em uma igreja. Em outras áreas, as regras são menos rígidas.  Segundo o Mission Network News, o Partido Comunista Chinês (PCC) parece querer que toda a China se alinhe ao ateísmo. Para esses fins, o principal alvo do PCC hoje são as crianças.  Erik Burklin, da China Partner, se reuniu recentemente com cerca de 40 pastores da China continental e 40 líderes, principalmente dos EUA. “Uma das grandes preocupações que eles compartilharam conosco é que o governo agora está aplicando essa lei de não ser permitido compartilhar o Evangelho com menores. Qualquer pessoa com menos de 18 anos, por exemplo, não tem permissão para ir à igreja”, disse Burklin.  “Em áreas menos restritas eles não têm necessariamente ‘escola dominical’ como nós no Ocidente pensaríamos, mas eles hospedam essas crianças e têm um lugar seguro para elas ficarem enquanto seus pais estão adorando na igreja”, acrescentou.  Discipulado familiar Com este desafio, os líderes precisaram mudar a estratégia de evangelização da igreja. Um líder contou ao Mission Network News: “Estamos repensando como fazemos o ministério para os pais”. E Burklin explicou: “Na verdade, eles estão fazendo um esforço muito concentrado para equipar os pais para que alcancem seus próprios filhos para Jesus Cristo, muito semelhante ao que o povo judeu fazia no Antigo Testamento”. O discipulado familiar se tornou um recurso importante para apresentar os menores a Jesus na China. No início deste ano, um líder disse a Burklin: “Você poderia nos ajudar a conseguir materiais melhores para que possamos ensinar nossos filhos?”. Burklin destacou que os pais estavam pedindo orações para que Deus os desse sabedoria sobre como deveriam agir no futuro, como deveriam continuar a permanecer dentro da lei e ainda assim permanecer fiéis às Escrituras. “Isso é sempre um tipo de tensão que os cristãos chineses têm na China”, afirmou ele. E continuou: “Apesar de todas as restrições governamentais que estão sendo impostas às atividades religiosas, sentimos da liderança de lá não uma sensação de medo ou depressão — há exatamente o oposto, muito otimismo e excitação”.  “Dentro do sistema deles, que é muito restritivo, Deus ainda está se movendo. Deus está no controle e usando esses homens e mulheres para sua glória, para ser uma testemunha, sal e luz em sua sociedade”, acrescentou. O PCC Na China, os cristãos só têm permissão legal para adorar em igrejas afiliadas a grupos religiosos controlados pelo Partido Comunista, que exige apoio ao seu governo e seus objetivos políticos.  Por décadas, as autoridades toleraram amplamente “igrejas domésticas” independentes e não registradas. Entretanto, nos últimos anos, as igrejas domésticas estão sob forte pressão, e muitas delas foram fechadas.  A Comissão de Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos informou em seu relatório anual do ano passado que o Partido Comunista Chinês exige que grupos religiosos apoiem seu governo absoluto e objetivos políticos, inclusive alterando seus ensinamentos religiosos para se adequar à ideologia e política do partido.  “Tanto grupos religiosos registrados quanto não registrados e indivíduos que entram em conflito com o PCC enfrentam assédio, detenção, prisão, prisão e outros abusos”, disse a comissão. A China ficou em 19º lugar na Lista Mundial da Perseguição da Missão Portas Abertas de 2024 dos lugares mais difíceis para ser cristão.

  • Homem com deficiência visual é curado após oração: “Jesus tocou nos meus olhos”
    on novembro 22, 2024 at 2:34 pm

    Um homem com deficiência visual foi curado milagrosamente após receber oração do evangelista Luca Martini. O milagre aconteceu em abril de 2023, mas viralizou nos últimos dias após Luca compartilhar o vídeo do momento em seu Instagram. Robson Duarte, de 27 anos, sofreu um ACV (Acidente Cardiovascular) no dia 6 de fevereiro do ano passado, que causou uma perda de cerca de 40/50% da visão nos dois olhos.  Além disso, ele foi diagnosticado com hemianopsia homônima direita, uma condição que provoca a perda da visão na metade direita do campo visual de cada olho. O jovem se tornou um deficiente visual com baixa visão. Até que ele participou do “Overmission”, um evento de adoração que busca um despertar profético e missionário, organizado por Luca Martini. “Tive a oportunidade de conversar com o Luca, apenas para dizer tamanha inspiração tenho e sigo o Evangelho com coragem por tanto seguir ele, mas no momento contei do acontecido”, disse Robson, no Instagram. Então, o evangelista orou a Deus, pedindo cura para o jovem e um milagre aconteceu no mesmo instante. “No momento eu senti um calor inexplicável e um flash em meus olhos. Ao abrir os olhos estava vendo muito mais do que via, eu enxerguei um homem na escada que eu nem sabia que estava ali por conta de não enxergar daquele lado”, testemunhou Robson. Ele chorou de emoção e de gratidão a Deus após ser curado. “Os médicos falaram que não tinha cura e Jesus curou ele”, disse Luca. Segundo Robson, o milagre foi comprovado por exames, que mostraram que a visão de seu olho esquerdo foi totalmente restaurada e a do olho direito evoluiu para 75/80%. “A medicina não explica a melhora significativa. Hoje posso entrar nos hospitais dizendo que Jesus tocou em meus olhos. Cristo Vive!”, declarou ele.       Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por L U C A M A R T I N I (@olucamartini)

  • Áreas de Berlim não são seguras para judeus, alerta polícia após onda de antissemitismo
    on novembro 22, 2024 at 1:27 pm

    A polícia de Berlim, na Alemanha, emitiu um alerta para áreas de risco na capital para judeus, em meio ao aumento do antissemitismo. Falando à imprensa, Barbara Slowik, a chefe de polícia de Berlim, pediu que judeus e pessoas da comunidade LGBT terem cautela ao passarem por certas regiões da cidade. “Não existem as chamadas áreas proibidas, ou seja, áreas que são muito perigosas para entrar”, declarou Barbara. “No entanto, existem áreas, e devemos ser honestos nesta fase, em que eu aconselharia as pessoas que usam quipá ou são abertamente homossexuais ou lésbicas a estarem mais atentas”, acrescentou, enfatizando a importância de cuidado em espaços públicos. Segundo a oficial, há tensões em certos bairros de Berlim. “Infelizmente, existem certos bairros onde vivem predominantemente descendentes de árabes, que também têm simpatia por grupos terroristas” e onde “o antissemitismo aberto é articulado contra pessoas de fé e origem judaicas”, explicou ela. Barbara não divulgou o nome dos bairros em que há riscos para judeus. Para a policial, o aumento de casos de antissemitismo na Alemanha acontece após o ataque do grupo terrorista Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023 e o conflito em curso no Oriente Médio. “As pessoas da comunidade judaico-israelense em Berlim percebem o número total de crimes antissemitas, o que aumenta o medo de se tornarem alvos de ataques. Esse medo e preocupação permanecem, eu posso entender”, comentou. Desde 7 de outubro de 2023, a polícia de Berlim iniciou mais de 6.200 investigações relacionadas ao antissemitismo e incitação ao ódio, de acordo com o Süddeutsche Zeitung. A chefe de polícia ainda pediu a todos os moradores que permaneçam vigilantes e denunciem quaisquer atividades suspeitas. Onda de antissemitismo na Alemanha Casos de ódio a judeus aumentaram 80% na Alemanha em 2023, revelou um novo relatório da Associação Federal de Departamentos de Pesquisa e Centros de Informação sobre Antissemitismo (RIAS). Segundo o levantamento, 4.782 casos de ódio a judeus foram registrados na Alemanha só no ano passado. Destes, 2.787 aconteceram após o ataque do grupo terrorista Hamas a Israel em 7 de outubro. Desde o ataque até o fim de 2023, cerca de 33 casos antissemitas ocorreram por dia no país. 66% dos incidentes que envolveram “violência extrema, agressões e ameaças” também ocorreram após o 7 de outubro. Os massacres antissemitas e os ataques terroristas em Israel motivam as pessoas na Alemanha a se engajarem em comportamentos antissemitas”, explicou Bianca Loy, pesquisadora do RIAS e coautora do estudo.  “Muitos estereótipos antissemitas bem conhecidos foram atualizados e aplicados aos massacres do Hamas e à guerra em Israel e Gaza”, acrescentou. E Bianca destacou: “A violência contra os judeus tem sido justificada, banalizada ou negada”. De acordo com a pesquisadora, muitos judeus estão escondendo suas identidades judaicas devido ao crescimento do antissemitismo na Alemanha. “Alarmante e inaceitável”, comentou ela.

  • Adultos engajados nas Escrituras têm níveis mais baixos de solidão, diz estudo
    on novembro 22, 2024 at 1:20 pm

    Uma nova pesquisa indica que os americanos que têm uma vida espiritual mais sólida e praticam o perdão com maior frequência sentem menos solidão do que aqueles que estão menos envolvidos com a Bíblia ou com a igreja e que perdoam os outros com menos regularidade. A Sociedade Bíblica Americana divulgou na quinta-feira (21) o oitavo capítulo de seu relatório “Estado da Bíblia nos EUA 2024”, com foco na “Solidão”. A pesquisa, baseada em 2.506 respostas coletadas de adultos americanos entre 4 e 23 de janeiro de 2024, analisou a relação entre os níveis de religiosidade dos entrevistados e a frequência com que eles experimentam solidão. A margem de erro para a amostra é de mais ou menos 2,73 pontos percentuais. Os dados indicam que quase três em cada quatro americanos relatam níveis moderados a altos de solidão, com mais de um terço das mulheres da Geração Z, entre 18 e 27 anos, experimentando altos níveis de solidão. “Em nossas pesquisas, vimos muitas maneiras pelas quais os americanos se beneficiam do envolvimento com a Bíblia, e suspeitamos que isso também possa ajudá-los a se sentir menos solitários. Então, estamos testando uma hipótese”, diz o relatório. “Se a nação está de fato vivenciando uma ‘epidemia de solidão’, o que acontece quando as pessoas formam um relacionamento significativo com o Deus que elas encontram nas Escrituras?” Engajamento com a Bíblia Entre os “desinteressados pela Bíblia” – definidos como aqueles que pontuam menos de 70 na Escala de Engajamento com as Escrituras, que avalia o impacto e a centralidade da Bíblia na vida das pessoas com base em suas respostas a uma série de perguntas – 22% relataram altos níveis de solidão, enquanto 52% experimentaram solidão moderada. Entre o grupo intermediário, os “meios móveis” – aqueles que pontuam entre 70 e 99 na Escala de Engajamento com as Escrituras – 59% relataram altos níveis de solidão, enquanto 17% experimentaram solidão moderada. Por outro lado, uma parcela significativamente menor de entrevistados “engajados com as Escrituras”, com pontuações de Engajamento com as Escrituras de 100 ou mais, relatou níveis altos (11%) e moderados (50%) de solidão. A porcentagem de entrevistados “engajados com as Escrituras” que experimentaram baixa solidão (38%) foi muito maior do que os 25% tanto do “meio móvel” quanto do “desengajado com a Bíblia” que disseram o mesmo. O estudo utilizou cinco perguntas da Escala de Solidão da UCLA (Universidade da Califórnia, Los Angeles), que questionavam às pessoas com que frequência elas experienciavam determinadas emoções. Uma resposta de “1” foi atribuída se os entrevistados “nunca” experimentaram uma emoção, e um “4” foi dado se eles a experimentaram com frequência. A pontuação máxima possível na Escala de Solidão da UCLA é 20, enquanto a mínima é 5. Gerações Em três das quatro gerações analisadas, os “engajados com as Escrituras” apresentaram pontuações médias de solidão mais baixas do que seus equivalentes nas categorias “meio móvel” e “desligados da Bíblia”. Entre a Geração Z, o grupo mais jovem de adultos americanos nascidos em 1997 ou depois, os “engajados com as escrituras” apresentaram uma pontuação média de solidão de 11,3, menor do que as pontuações médias do “meio móvel” (12,4) e dos “desligados da Bíblia” (13,4) em sua faixa etária. Entre os Millennials, nascidos entre 1981 e 1996, surgiu um padrão semelhante. Os “envolvidos com as escrituras” apresentaram uma pontuação média de solidão de 10,1, enquanto o “meio móvel” registrou uma pontuação média de 12,3, e os “desengajados com a Bíblia” tiveram uma pontuação média de 13,0. Entre a Geração X, nascida entre 1965 e 1980, a pontuação média de solidão foi de 11,1 entre os “engajados com as escrituras” e de 12,3 entre os “do meio móvel” e os “desligados da Bíblia”. Somente entre os Baby Boomers e as gerações mais velhas, abrangendo aqueles nascidos em 1964 ou antes, os “desengajados com a Bíblia” tiveram uma pontuação média de solidão menor (10,5) do que seus equivalentes “engajados com as escrituras” (10,6). Entre o grupo mais velho de adultos americanos, o “meio móvel” apresentou a pontuação média de solidão mais alta (11,4). “Essas informações estabelecem uma agenda para qualquer pessoa envolvida com o ministério cristão, de fato, para qualquer cristão que se importe com os jovens adultos”, destaca o relatório. “Mais de um terço das mulheres da Geração Z indicam que se sentem altamente solitárias. Elas dizem que ninguém as entende, que as pessoas estão ‘ao redor’ delas, mas não ‘com’ elas. Nosso Deus frequentemente diz: ‘Eu estou com você.’ Ele nos conhece melhor do que nós mesmos e ainda nos ama. O Salmo 68:6 tem uma frase maravilhosa que se aplica aqui: ‘Deus dá um lar aos solitários’ (NVI). Talvez Deus possa nos usar para fazer isso, tornando-nos ‘famílias’ para as pessoas solitárias ao nosso redor.” Níveis de solidão Ao analisar os níveis de solidão com base na frequência à igreja, os dados sugerem que aqueles que “nunca” vão à igreja tiveram a maior incidência de solidão (25%), seguidos por aqueles que não iam à igreja há pelo menos um mês, mas haviam ido no ano anterior (20%), aqueles que foram à igreja pela última vez há mais de um ano (16%), os entrevistados que foram à igreja pela última vez no mês anterior (15%) e aqueles que vão semanalmente (12%). Em contraste, aqueles que vão à igreja semanalmente apresentaram os maiores níveis de baixa solidão (33%), seguidos pelos entrevistados que foram à igreja pela última vez no mês anterior (32%), aqueles que foram à igreja pela última vez há mais de um mês, mas que tinham ido no ano anterior (27%), os entrevistados que não frequentavam a igreja há pelo menos um ano (26%) e aqueles que nunca vão à igreja (24%). Capacidade de perdoar A pesquisa também encontrou uma relação entre a capacidade de perdoar de um indivíduo e seus níveis de solidão. Trinta e seis por cento dos que se identificam como “fortemente incapazes de perdoar” experimentaram alta solidão, seguidos por 43% que relataram solidão moderada e 21% que relataram baixa solidão. Entre aqueles que se consideram “um tanto incapazes de perdoar”, 22% relataram alta solidão, 57% experimentaram solidão moderada e 21% relataram baixa solidão. Dezesseis por cento daqueles que se caracterizam como “um pouco capazes de perdoar” relataram alta solidão, junto com 56% que experimentaram solidão moderada e 28% que sentiram baixa solidão. Aqueles que se consideram “fortemente capazes de perdoar” tiveram a menor parcela relatando alta solidão (16%) e a maior porcentagem experimentando baixa solidão (35%), com o restante experimentando solidão moderada. “Alguns especialistas culpam as redes sociais por fomentar conexões superficiais que substituem amizades profundas. Nossa própria pesquisa indica que a incapacidade de perdoar pode aumentar consideravelmente os níveis de solidão”, disse John Farquhar Plake, Diretor de Inovação da Sociedade Bíblica Americana, em um comunicado. “Independentemente da causa, a necessidade é urgente. As igrejas devem responder com cuidado e criatividade, oferecendo um espaço seguro para desenvolver relacionamentos cristãos significativos.” Compromisso com Cristo O capítulo examinou os níveis de solidão de acordo com o “compromisso com Cristo” dos entrevistados. Entre aqueles que não são cristãos e “atualmente não estão interessados em explorar o que significa ser um cristão”, 26% relataram baixos níveis de solidão, enquanto 22% experimentaram altos níveis. A alta parcela de solidão foi medida em 42% entre os não cristãos que estão “começando a explorar o que significa ser um cristão”, enquanto a baixa porcentagem de solidão foi fixada em 10%. Vinte e cinco por cento dos cristãos que não consideram sua fé “significativa” em suas vidas tiveram baixa solidão, enquanto 17% experimentaram alta solidão. Entre aqueles que acreditam em Deus, mas ainda não se comprometeram com um relacionamento com Jesus Cristo, 20% experimentaram baixa solidão, enquanto 26% relataram alta solidão. Níveis mais altos de baixa solidão foram medidos entre aqueles que se comprometeram com um relacionamento com Cristo (27%), aqueles que têm um “relacionamento sólido com Cristo que faz a diferença” em suas vidas (30%), entrevistados que têm um relacionamento íntimo com Cristo que influencia suas vidas diárias (42%) e aqueles que identificam seu relacionamento com Cristo como o mais importante em suas vidas (32%). Conclusões do estudo O estudo foi publicado após o cirurgião-geral dos EUA, Vivek H. Murthy, emitir um relatório consultivo de 81 páginas no ano passado, intitulado “Nossa epidemia de solidão e isolamento”. O relatório alertou que “[a] falta de conexão social representa um risco significativo para a saúde e a longevidade individuais”. O documento alerta que a solidão “pode aumentar o risco de morte prematura tanto quanto fumar até 15 cigarros por dia”. A solidão e a falta de conexão social estão associadas a maiores riscos de doenças cardíacas, derrame, ansiedade, depressão e demência.


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