“Judeus em todos os lugares estão compartilhando sua fé em Jesus”, diz autor

 

Judeus em todos os lugares estão compartilhando sua fé em Jesus, segundo autor. (Foto: Jews for Jesus)

 

 

Embora ainda seja pequeno o número de judeus que reconhecem Jesus como Messias, aqueles que se tornaram seguidores de Cristo têm se empenhado em pregar o Evangelho a seus companheiros.

“Os judeus em todos os lugares estão compartilhando sua fé em Jesus, seu Messias; e este é um sinal de Seu breve retorno”, disse o autor Charles Gardner, um judeu que se tornou seguidor de Cristo, ao site Israel Today.

Gardner acredita que o atual movimento testifica o que foi dito pelo apóstolo Paulo em Romanos 1:16: “Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego (gentio)”.

“Foram os judeus que nos trouxeram o Evangelho primeiro. Dotados do poder do Espírito Santo, recebido no Dia de Pentecostes, os evangelistas judeus levaram a mensagem de Jesus por todo o mundo, fazendo com que ela se espalhasse como fogo — mesmo sob severa perseguição”, observou Gardner.

O autor acredita que há um motivo especial para a Bíblia dar ênfase ao trabalho dos gentios para alcançarem judeus com o Evangelho. “Não apenas porque é tempo de retribuição (isto é, devemos isso a eles — veja Romanos 15:27), mas também porque quando eles obtêm isso, eles realmente fazem algo com isso”, disse Gardner.

“Quando eles experimentam um encontro com Deus através de seu Filho Jesus, eles não cavam um buraco e o transformam em um memorial; eles correm com isso”, completou o autor. “É por isso que, apesar de seus números ainda relativamente baixos em Israel, eles estão forçando tanto o governo quanto a mídia a prestarem atenção”.

Gardner reconhece que “os israelenses em geral ainda não seguem totalmente o Senhor como nação, mas já existe um exército de cristãos apaixonados, explodindo em energia ao investirem seu tempo e recursos para espalhar o Evangelho. Devíamos estar aplaudindo e orando por eles”.

“Pois se a rejeição deles (isto é, a morte de Jesus) é a reconciliação do mundo, o que será a sua aceitação, senão vida dentre os mortos?”, questionou o autor, citando Romanos 11. “Se a transgressão deles significa riqueza para o mundo, e o seu fracasso, riqueza para os gentios, quanto mais significará a sua plenitude!”